Grupo de estudos e pesquisas pós-estruturalistas da infância, de bebês e de políticas públicas para a educação infantil

quinta-feira, 31 de janeiro de 2019

Agenda de Encontros do 1º semestre de 2019

* Nossas reuniões são abertas a participação de interessa@s em geral. Interessados em participar por skype das discussões dos textos, devem entrar em contato previamente com gabigt@unicamp.br


Em cada reunião, haverá dois momentos:
1 - Discutiremos um texto que deve ser previamente lido e que em geral abordam as contribuições da Sociologia para o estudo de bebês
2 - Discutiremos uma cena da experiência cotidiana de bebês, registrada em forma de cartografia ( apenas com os participantes presenciais).  

As reuniões acontecem na Faculdade de Educação da UNICAMP, 
das 17h às 19h, na sala de reuniões do Bloco B (2º andar da Faculdade de Educação da UNICAMP ), de acordo com o seguinte calendário:


26 de fevereiro - Uma socióloga interessada nos bebês:


Sugestão de leitura complementar:
KAROLINA BARROS MORAES (Trabalho de conclusão de curso FE-UNICAMP)
Bebês, Educação Infantil e Pesquisa: Experimentações cartográficas.

Tema para discussão desta data: Bebês, Agenciamentos, Grupos sujeitos e Grupos sujeitados: que conexões são essas?



19 de março - Amizades e culturas de pares: qual o lugar dos bebês nesse debate?
TEBET, Gabriela. Os estudos de William Corsaro e sua teoria da Reprodução Interpretativa 
In: ________. Isto não é uma criança: teorias e métodos para o estudo de bebês nas distintas abordagens da Sociologia da Infância de Língua Inglesa (p. 109 - 120)

FERNANDES, Florestan. Folclore e Mudança Social na Cidade de São Paulo (Livro - Martins Fontes. Capítulos "Folclore e Grupos Infantis", "Educação e Cultura Infantil", As “trocinhas do Bom Retiro").

CORSARO, William. Sociologia da Infância (Livro. ArtMed - capítulos 6, 7 e 8).


Temas para discussão desta data: O que são e como se formam grupos de pares? Qual o papel das amizades nesse processo? Para que servem as amizades e os grupos de pares, do ponto de vista da socialização? E qual o papel do folclore nesse processo? Existe uma cultura de pares dos bebês? Se sim, quais suas principais características?

Material para o debate: Cartografias de uso do espaço pelo grupo de bebês produzidas por Karolina Moraes e por Natália Santos.


02 de abril

Tema para discussão desta data: Qual o lugar dos Bebês na Teoria Ator-Rede? Os bebês formam redes? São atores? Os bebês participam de grupos? Formam grupos? Como? Se sim, quais as principais características dos grupos e das redes formadas pelos bebês?

Sugestão de leitura complementar:
de GRANDE, Pablo. Diseñado para bebés. Objetos y práticas en el primer año de vida.



07 de maio
Tema para discussão desta data: Os bebês são atores? Em que medida? Como nossas compreensões sobre o que são os bebês afetam nossas condutas? Que ações de bebês identificamos em nossa cotidiano e como elas afetam o contexto social em que estão inseridos?




14 de maio
MARCHI, Rita de Cássia; DOS SANTOS, Maristela Pitz. “-Isso é uma caneta de pintá?”–socialização e ajustes secundários em contexto de educação infantil. Revista Educação e Cultura Contemporânea, v. 16, n. 42, p. 349-369, 2018.


28 de maio
Guattari. As creches e a iniciação. Livro Revolução Molecular (pp. 50 - 56)
https://filopol.milharal.org/files/2015/05/GUATTARI-F.-Revolu%C3%A7%C3%A3o-molecular.pdf



11 de junho
DOLTO, Françoise. A causa das crianças. Cap. 4 - "Iremos `Maison Verte", pp. 345-371
Prof. convidado para um diálogo: Prof. Dr. Alexandro Paixão


25 de junho
* Apresentação das nossas pesquisas e diálogo com o prof. Arnaldo Pinto Jr.


Abraços e até nosso próximo encontro!
Profa. Dra. Gabriela Tebet